Do blog do Elivaldo Ramos
A história não contada em livros [ainda] nos deixou legados. Historiadores busquem eternizar a nossa história!
Assim, a "nossa querida Tutóia" já foi a terra do "já teve". Já teve porto, teve vontade de crescer, teve rede de água etc.
Teve também uma expressiva rota maritma: carga e descarga de mercadorias, aliás, era a principal via de transporte do município. No entanto, nos anos 90 a pavimentação asfáltica chegou e a via maritma foi desativada. A rodovia, então, tornou-se a principal porta de entrada e saída da cidade.
Bem, é sobre essa via que quero blogar hoje. Mais precisamente, sobre a precária situação em que se encontra.
Especialmente a Avenida Paxicá: em quatro quilômetros de extensão contamos, pelo menos, nove pontos críticos de trechos esburacados. [As fotos mostram] Estes que atrapalham o trânsito [motoristas se xingam, enraivecem-se] e danifica a parte inferior dos automóveis. Eu, então, sofro.
trecho esburacado no km 3
tentativa de contenção do trecho esburacado
Ultimamente tenho observado uma medida inútil de tentar resolver o problemas: o município, após uma tregua da chuva, deposita caçambadas de areia e pedras. Uma medida paliativa que não resolve. Está provado, pois, tudo volta a esburacar com novas chuvas.
E pergunto de quem é a responsabilidade de concerto da via? Até quando vai permanecer desse jeito?
Oh, Tutóia! Queria eu te ver crescendo com esses anos de emancipação. Mas parece que estão te deixando envelhecer sem cuidados. Será que vais morrer, digo, sumir do mapa?
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