quarta-feira, 25 de setembro de 2013

O COLÉGIO ALMEIDA GALHARDO CONTINUA COM AULAS SUSPENSA DEPOIS QUE ENGENHEIRO DA PREFEITURA NÃO DEU GARANTIAS AOS PAIS DOS ALUNOS. CONTINUA "A MARCA DO ERRO"

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

EM TUTÓIA, O COLÉGIO ALMEIDA GALHARDO,MAL CONSTRUÍDO SOBRE UM CÓRREGO, AMEAÇADO DE DESABAMENTO, NÃO TEVE GARANTIA DO ENGENHEIRO DA PREFEITURA EM REUNIÃO COM OS PAIS DOS ALUNOS.



Engenheiro diz que não pode dá total segurança quanto a estrurura da escola "Alemida Galhardo".

Durante a reunião de segunda feira com os pais de alunos, engenheiro enviado pela secretária de educação ,confessa que não pode ser responsável pelo que foi feito no passado e não é possível assegurar aos pais total segurança aos alunos.


A reunião começou com a fala da diretora da escola a senhora Raquel, que na ocasião apresentou aos pais dos alunos o engenheiro Rodrigo que estava ali para prestar esclarecimento sobre a escola. 

Segundo a diretora, no mês de julho ela percebeu uma rachadura na parede e que isso a deixou muito preocupada. Visto tais condições, foi providenciado um oficio e encaminhado a secretaria de educação, solicitando que viesse alguém responsável pelo setor e analisar a situação da escola. Então veio uma pessoa, observou e levou ao conhecimento da secretária.E que no dia 09 de setembro deste mês tornou enviar outro oficio.

Então, a secretária de educação enviou uma equipe para fazer um relatório do que estava acontecendo na estrutura da escola.

Ainda segundo a diretora, O engenheiro Rodrigo observou o prédio e pediu aos pedreiros que quebrassem o rebolco para saber qual o real problema. A parede que estava com rachadura foi consertada e que não foi feito o rebolco porque não tinha dado tempo, mas que o trabalho iria continuar no próximo final de semana. Pois é assegurado pelo engenheiro que não corremos nenhum risco (Funcionários, professore e Alunos ).

O engenheiro começou falando que quando chegou neste município em 2012 à escola já havia sido construída, mas que agora ele teria que controlar os problemas que iriam supostamente aparecer. E que o problema estrutural que havia aparecido foi corrigido (estrutura superficial).

O engenheiro falou ainda que não poderia garantir o não aparecimento de outros problemas, pois a escola teria sido construída em 2009 a 2010, mas que se aparecer outras rachaduras ele estará disponível a consertá-los. E que o  risco da escola cair não existe.

E sobre o roda pé das paredes que estão com infiltração. Ele confirma que é por conseqüência de uma tubulação de água que passa por baixo da escola, e só será solucionado o problema  quando houver  o deslocamento da tubulação para outro local, e quanto as perguntas sobre algo do passado ele não poderia responder até porque nesse período não trabalhava para a prefeitura. Mas estava ali para colaborar com os pais.

Dito estas palavras, um pai se manifestou. Assim:

 -Rodrigo para haver colaboração é preciso haver clareza. Uma mãe falou aqui que já existiram outros problemas e isso é real, você falou que o único problema estrutural detectado foi esta da parede, mas em minha opinião o afundamento do piso é problema estrutural, então já houve afundamento de piso aqui na escola e não sei se você sabe da origem desse terreno. Pois a escola foi construída em cima de uma “lagoa grande”.

A coluna que estava sendo substituída é uma coluna de treliça. Então este prédio tem laje e não sabemos como foi feito a compactação do terreno.

Resposta do engenheiro:
-Nenhuma edificação é permitida usar treliça e que afundamento de piso também é problema estrutural.

Depois de muitos questionamentos o engenheiro abriu o jogo:

 Dizendo mais uma vez que ele não teria construído o prédio e por esse motivo seria impossível  garantir total segurança aos pais .Mas na verdade o que poderia ser feito seria  um reforço estrutural no prédio inteiro, para que as crianças estejam em total segurança.

No decorrer da reunião tanto a diretora da escola como o Engenheiro Rodrigo, mencionaram que os pais são quem iram decidir o que iria ser feito. Mas os pais não aceitaram está condição e em resposta disseram que a responsabilidade é das autoridades, ou seja, do Prefeito e da Secretária de Educação.

O titular deste blog contestou tais condições com veemência reforçando que os responsáveis maiores são o prefeito a secretaria de Educação, e eles deveriam está presentes na reunião.

Os pais decidiram em  mandar seus filhos à escola após uma reunião com o prefeito e a Secretaria. Enquanto isso não acontecer, eles não irão permitir as crianças frequentarem um colégio que oferece riscos de desabar e causar um acidente grave.

Ficou claro que o prédio está comprometido, e o engenheiro não assumiu nenhuma responsabilidade.

A direção da Escola fez sua parte que é de levar ao conhecimento das autoridades os problemas que surgiram na estrutura da escola.
Agora a responsabilidade está nas mãos dos gestor atual o Sr. Diringa Baquil.

FONTE: BLOG DO ARISTON CALDAS

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